Posts tagged Semana Farroupilha
Vida e obra do gaúcho vaqueano do rádio

Os Fagundes constituem uma das famílias mais populares da música gaúcha.

Disso, ninguém duvida. O que pouca gente conhece, hoje em dia, é a história de quem deu início ao protagonismo do clã na cultura regional.

Estamos falando de Darcy Fagundes, primogênito de 11 irmãos, dentre eles, Antonio Augusto e Euclides, que ganharam fama, respectivamente, como Nico e Bagre Fagundes (a segunda geração também despontou na cena artística, principalmente Neto, Ernesto e Paulinho, filhos de Bagre).

Declamador, poeta e ator, Darcy foi o primeiro dos Fagundes a fazer sucesso, com o programa Grande Rodeio Coringa, na Rádio Farroupilha, de 1955 a 1970. Além da Farroupilha, trabalhou na Rádio Gaúcha e na TVE, entre outras emissoras.

Merecidamente, Darcy será homenageado durante os Festejos Farroupilhas, que – em 2025 – terão como tema Ondas Curtas Para Uma História Longa – O Centenário de Darcy Fagundes e os 70 Anos do Grande Rodeio Coringa. Além disso, terá sua história contada no documentário Darcy Fagundes, Meu Famoso Pai Desconhecido, dirigido por Luciane Fagundes (filha de Darcy). O filme está em fase de finalização.

O documentário foi assunto do podcast do Rua da Margem, quando o jornalista Paulo César Teixeira conversou com a diretora e o montador Rogério Brasil Ferrari.

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Naquele tempo do Julinho

Uma das mais tradicionais instituições de ensino do RS, o Colégio Júlio de Castilhos é o berço de personalidades da política, das artes e das ciências que participaram ativamente da vida brasileira durante mais de um século.

Até a década de 1980, o Júlio de Castilhos foi considerado o “colégio padrão” do RS.

O reconhecimento se devia não só à excelência do ensino, mas também ao ambiente político e cultural que transformou a escola num reduto de resistência frente a ideologias, autoridades e normas que, de algum modo, confrontassem o processo democrático e os direitos sociais e individuais.

– No século passado. o colégio formou as principais lideranças políticas do Estado, observa Ione Antonieta Osório, ex-professora de História, que atualmente ocupa a vice-presidência da Fundação.

O colégio iniciou atividades em 1900 num palácio na Avenida João Pessoa, que foi destruído por um incêndio em 1949.

A sede atual, junto à Praça Piratini, é um dos primeiros edifícios modernistas da cidade, inaugurado em 1958.

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