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Um “bah!” com sotaque francês
Um “bah!” com sotaque francês

Se alguém fosse descrever essa andarilha de múltiplos talentos e atividades, bem que poderia resumir:

— É uma francesa que diz “bah!” no Rio de Janeiro.

Pelo menos é o que sugere o livro de estreia de Charlotte Dafol, Como Num Romance, um relato da temporada de 18 meses (entre 2017 e 2018) no Rio de Janeiro da escritora, cantora, violonista, cineasta, fotógrafa, desenhista e ativista social nascida em Paris, em 1987, atualmente radicada em Porto Alegre.

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Paulo César TeixeiraPorto Alegre, Rio de Janeiro, Brasil, França, Paris, francesa, cantora, escritora, desenhista, ativista social, Charlotte Daffol, andarilha, bah, rio grande do sul, Como Num Romance, literatura, Libretos, Praça General Osório, Largo do Machado, Ipanema, Laranjeiras, Sciences Po, Ciências Políticas do Instituto de Estudos Políticos de Paris, ABIC, Associação Brasileira de Intercâmbio Cultural, CYE, Camões, Batuque de Cordas, Chá & Queixada, Paula Finn, Paulinho Bettanzos, Marcelo Eguez, Parangolé bar e restaurante, De Olhos Abertos, cinema, documentário, Boca de Rua, Alice, Agência Livre para a Informação, Cidadania e Educação, Vozes de Uma Gente Invisível, Mídia Library, Visions du Réel, Nyon, Suíça, Circuito Inffinito de Festivais, Miami, Nova York, Estados Unidos, Young Film Market, Social World Film Festival, Vico Equense, Nápoles, Itália, Flickr
Viagem ao coração da África
Viagem ao coração da África

Uma história de amor em meio à guerra civil, Comboio de Sal e Açúcar expressa quatro décadas do cineasta Licínio Azevedo em Moçambique. A produção entra em cartaz em 17 cidades brasileiras no dia 7 de junho. No elenco, está o brasileiro Thiago Justino, intérprete do Dr. Jonatas de Orgulho e Paixão, novela da Rede Globo, além de Matamba Joaquim, Melanie de Vales Rafael, António Nipita e Sabina Fonseca. Licínio é atualmente um dos mais premiados cineastas do continente africano. Ele estava com Caco Barcellos no terremoto que matou 26 mil pessoas na Guatemala, na década de 1970 – os jornalistas contaram a história da tragédia nas páginas do Jornal da Tarde. Licínio batizou de Esquina Maldita o gueto boêmio dos jovens politizados de Porto Alegre nos anos 1960 e 1970.

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